Artigos

A velhice do bicho de estimação

Cães e Gatos, como nós, estão envelhecendo mais. E estão sujeitos a doenças, dores e alterações comportamentais. Dar atenção às mudanças decorrente da idade permite suprir novas necessidades e, com isso, proporcionar a eles melhores condições de vida.

Sabe-se que os animais de estimação alegram a casa, servem de companhia, segurança e muitas vezes, preenchem lacunas afetivas de seus donos. Por isso mesmo tanta gente os abriga. Segundo matéria publicada na revista veja de fev/2009, estima-se que haja atualmente no Brasil 31 milhões de cães e 15 milhões de gatos domésticos. Esses animais vivem muito menos que o homem. E quem os cria, costuma estar preparado para o dia em que a amizade será interrompida. 

 A novidade é que, nos últimos dez anos, a expectativa de vida de cães e gatos aumentou consideravelmente, isso graças à popularização das rações, vacinas e os avanços na medicina veterinária, a qual vem se desenvolvendo muito nos últimos anos, tanto na prevenção quanto na cura de doenças dos animais de estimação. Criando assim um novo aspecto do bem-estar animal, o cuidado com os cães e gatos idosos.

A maioria dos cães e gatos começa a apresentar sinais de velhice entre os 7 e 9 anos. Um cachorro torna-se idoso quando atinge 75% de sua expectativa de vida, conta que varia de acordo com o tamanho do animal, isto é, pequeno porte 9 anos, médio porte 8 anos e grande porte 7 anos. No caso dos gatos, cuja diferença de tamanho entre as raças não é significativa, todos são considerados idosos a partir dos 8 anos. A transição para a velhice, freqüentemente, é rápida e os proprietários devem ficar atentos para os sinais de envelhecimento animal. Uma década atrás, um cão de pequeno porte vivia geralmente até os 9 anos. Hoje, chega facilmente aos 16. Os cães de grande porte, por motivos de predisposição genética das raças, duram menos que os pequenos. Até dez anos atrás, viviam em média 8 anos, agora chegam aos 13. No caso dos gatos, a expectativa de vida dobrou. Antes viviam 10 anos e hoje chegam aos 20.

O resultado dessa sobrevida é que cães e gatos enfrentam uma velhice mais longa, com as previsíveis conseqüências, se tornando propensos a desenvolver doenças como diabetes, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, problemas ortopédicos, câncer, obesidade, além da perda dos dentes pela ocorrência de tártaro, incontinência urinária, a catarata, surdez e alterações comportamentais. Ao contrário dos filhotes, que são sempre ativos e brincalhões, os cães e gatos na terceira idade são mais calmos, gostam de um bom cochilo e não têm muita paciência para brincar e se exercitar. À medida que eles envelhecem, você nota as mudanças na aparência e vitalidade deles. Como os seres humanos, os animais também ganham alguns "cabelos brancos". 

Por tudo isso, é necessário e importante ficar atento a velhice do seu bicho de estimação. Todo animal idoso, precisa e deve fazer exames rotineiros e visitar frequentemente o MÉDICO VETERINÁRIO, só ele está habilitado para indicar um manejo nutricional e um check up geriátrico adequado, para que o animal tenha uma velhice saudável e com muito bem-estar. Evitando assim que fique doente.


Dr. Fernando Dias Pacheco Vieira
MÉDICO VETERINÁRIO

 

  Atendimento:
(19) 3432.4915 / 9.8139.3597 / 9.9647.9859

Endereço:
Rua Samuel Neves, 1867
São Judas - Piracicaba - SP

    
       
Copyright © - 2024
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Cães e Gatos, como nós, estão envelhecendo mais. E estão sujeitos a doenças, dores e alterações comportamentais. Dar atenção às mudanças decorrente da idade permite suprir novas necessidades e, com isso, proporcionar a eles melhores condições de vida.

Sabe-se que os animais de estimação alegram a casa, servem de companhia, segurança e muitas vezes, preenchem lacunas afetivas de seus donos. Por isso mesmo tanta gente os abriga. Segundo matéria publicada na revista veja de fev/2009, estima-se que haja atualmente no Brasil 31 milhões de cães e 15 milhões de gatos domésticos. Esses animais vivem muito menos que o homem. E quem os cria, costuma estar preparado para o dia em que a amizade será interrompida. 

 A novidade é que, nos últimos dez anos, a expectativa de vida de cães e gatos aumentou consideravelmente, isso graças à popularização das rações, vacinas e os avanços na medicina veterinária, a qual vem se desenvolvendo muito nos últimos anos, tanto na prevenção quanto na cura de doenças dos animais de estimação. Criando assim um novo aspecto do bem-estar animal, o cuidado com os cães e gatos idosos.

A maioria dos cães e gatos começa a apresentar sinais de velhice entre os 7 e 9 anos. Um cachorro torna-se idoso quando atinge 75% de sua expectativa de vida, conta que varia de acordo com o tamanho do animal, isto é, pequeno porte 9 anos, médio porte 8 anos e grande porte 7 anos. No caso dos gatos, cuja diferença de tamanho entre as raças não é significativa, todos são considerados idosos a partir dos 8 anos. A transição para a velhice, freqüentemente, é rápida e os proprietários devem ficar atentos para os sinais de envelhecimento animal. Uma década atrás, um cão de pequeno porte vivia geralmente até os 9 anos. Hoje, chega facilmente aos 16. Os cães de grande porte, por motivos de predisposição genética das raças, duram menos que os pequenos. Até dez anos atrás, viviam em média 8 anos, agora chegam aos 13. No caso dos gatos, a expectativa de vida dobrou. Antes viviam 10 anos e hoje chegam aos 20.

O resultado dessa sobrevida é que cães e gatos enfrentam uma velhice mais longa, com as previsíveis conseqüências, se tornando propensos a desenvolver doenças como diabetes, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, problemas ortopédicos, câncer, obesidade, além da perda dos dentes pela ocorrência de tártaro, incontinência urinária, a catarata, surdez e alterações comportamentais. Ao contrário dos filhotes, que são sempre ativos e brincalhões, os cães e gatos na terceira idade são mais calmos, gostam de um bom cochilo e não têm muita paciência para brincar e se exercitar. À medida que eles envelhecem, você nota as mudanças na aparência e vitalidade deles. Como os seres humanos, os animais também ganham alguns "cabelos brancos". 

Por tudo isso, é necessário e importante ficar atento a velhice do seu bicho de estimação. Todo animal idoso, precisa e deve fazer exames rotineiros e visitar frequentemente o MÉDICO VETERINÁRIO, só ele está habilitado para indicar um manejo nutricional e um check up geriátrico adequado, para que o animal tenha uma velhice saudável e com muito bem-estar. Evitando assim que fique doente.


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Cães e Gatos, como nós, estão envelhecendo mais. E estão sujeitos a doenças, dores e alterações comportamentais. Dar atenção às mudanças decorrente da idade permite suprir novas necessidades e, com isso, proporcionar a eles melhores condições de vida.

Sabe-se que os animais de estimação alegram a casa, servem de companhia, segurança e muitas vezes, preenchem lacunas afetivas de seus donos. Por isso mesmo tanta gente os abriga. Segundo matéria publicada na revista veja de fev/2009, estima-se que haja atualmente no Brasil 31 milhões de cães e 15 milhões de gatos domésticos. Esses animais vivem muito menos que o homem. E quem os cria, costuma estar preparado para o dia em que a amizade será interrompida. 

 A novidade é que, nos últimos dez anos, a expectativa de vida de cães e gatos aumentou consideravelmente, isso graças à popularização das rações, vacinas e os avanços na medicina veterinária, a qual vem se desenvolvendo muito nos últimos anos, tanto na prevenção quanto na cura de doenças dos animais de estimação. Criando assim um novo aspecto do bem-estar animal, o cuidado com os cães e gatos idosos.

A maioria dos cães e gatos começa a apresentar sinais de velhice entre os 7 e 9 anos. Um cachorro torna-se idoso quando atinge 75% de sua expectativa de vida, conta que varia de acordo com o tamanho do animal, isto é, pequeno porte 9 anos, médio porte 8 anos e grande porte 7 anos. No caso dos gatos, cuja diferença de tamanho entre as raças não é significativa, todos são considerados idosos a partir dos 8 anos. A transição para a velhice, freqüentemente, é rápida e os proprietários devem ficar atentos para os sinais de envelhecimento animal. Uma década atrás, um cão de pequeno porte vivia geralmente até os 9 anos. Hoje, chega facilmente aos 16. Os cães de grande porte, por motivos de predisposição genética das raças, duram menos que os pequenos. Até dez anos atrás, viviam em média 8 anos, agora chegam aos 13. No caso dos gatos, a expectativa de vida dobrou. Antes viviam 10 anos e hoje chegam aos 20.

O resultado dessa sobrevida é que cães e gatos enfrentam uma velhice mais longa, com as previsíveis conseqüências, se tornando propensos a desenvolver doenças como diabetes, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, problemas ortopédicos, câncer, obesidade, além da perda dos dentes pela ocorrência de tártaro, incontinência urinária, a catarata, surdez e alterações comportamentais. Ao contrário dos filhotes, que são sempre ativos e brincalhões, os cães e gatos na terceira idade são mais calmos, gostam de um bom cochilo e não têm muita paciência para brincar e se exercitar. À medida que eles envelhecem, você nota as mudanças na aparência e vitalidade deles. Como os seres humanos, os animais também ganham alguns "cabelos brancos". 

Por tudo isso, é necessário e importante ficar atento a velhice do seu bicho de estimação. Todo animal idoso, precisa e deve fazer exames rotineiros e visitar frequentemente o MÉDICO VETERINÁRIO, só ele está habilitado para indicar um manejo nutricional e um check up geriátrico adequado, para que o animal tenha uma velhice saudável e com muito bem-estar. Evitando assim que fique doente.


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